












Garças são bioindicadoras? 🤔
Você sabia que a presença de garças em determinados ambientes pode ser utilizado como bioindicador de poluição? Isso é devido às características ecológicas e comportamentais dessas aves. Confira mais clicando no botão abaixo 🕊️🌊.












Caranguejos eremitas recorrem mais ao lixo plástico do que conchas naturais 🤔
Buscando conchas como armadura para seus corpos, caranguejos eremitas ao redor do mundo estão recorrendo mais ao lixo plástico em vez de conchas naturais. É o que diz um estudo publicado em janeiro de 2024 na revista científica Science of the Total Environment. Os autores do estudo indicaram que dois terços das espécies de caranguejos eremitas foram registrados em 'conchas artificiais' — objetos descartados pelos humanos. Os cientistas afirmam estar 'desolados' ao ver até que ponto os animais estão convivendo com nossos resíduos. A pesquisa foi baseada na análise de fotos tiradas por entusiastas da vida selvagem e publicadas em redes sociais e em sites de compartilhamento de fotos.














Garrafas plásticas e embalagens de salgadinhos chegaram às partes mais profundas dos oceanos do mundo 🤔
Garrafas plásticas e embalagens de salgadinhos chegaram às partes mais profundas dos oceanos do mundo, chegando a profundidades de quase 11.000 metros (36.100 pés), de acordo com um novo estudo publicado na Marine Policy Analisando três décadas de vídeos, os pesquisadores encontraram uma variedade de lixo feito pelo homem, como metal, pedaços de tecido, e partes de rede de pesca nas profundidades oceânicas. Porém, fragmentos de plástico compunham um terço dos detritos. Destes, 89% eram itens de uso único, como sacolas plásticas e garrafas de água. Ainda não está claro como os plásticos afetam os animais nessas regiões profundas dos oceanos. A interação dos animais com seu ambiente e entre si é tão complexa que é muito difícil prever o que pode acontecer, e alguns dos resultados podem ser inesperados, diz a matéria publicada no site da MONGABAY.














O lixo lançado ao mar pode viajar por milhares de quilômetros ao redor do planeta graças às correntes oceânicas 🤔
O lixo lançado ao mar pode viajar por milhares de quilômetros ao redor do planeta graças às correntes oceânicas, que funcionam como grandes rios dentro do oceano, transportando água, calor, nutrientes — e também resíduos. Essas correntes seguem padrões circulares chamados giros oceânicos, que conectam diferentes regiões do mundo. Quando o lixo, principalmente plástico, entra no mar — seja por rios, esgotos ou diretamente das praias — ele pode ser carregado por essas correntes por longas distâncias. No caso do Atlântico Sul, por exemplo, o lixo gerado no litoral brasileiro pode ser levado em direção à costa africana pelas correntes que saem do Brasil rumo ao leste. Da mesma forma, resíduos descartados na África podem atravessar o Atlântico e chegar às praias brasileiras, especialmente no Nordeste. Essa troca é favorecida pela Corrente Sul-Equatorial, que se move do continente americano em direção ao africano, e por sua divisão em outras correntes costeiras que espalham o lixo pelas margens dos continentes. Esse transporte intercontinental de lixo mostra como o problema da poluição marinha é global e interconectado: o que é descartado em um país pode impactar ecossistemas e comunidades do outro lado do oceano.












O que aconteceu com os patinhos de borracha? 🤔
Um contêiner com brinquedos de banho, incluindo vários patinhos de borracha amarelos, caiu no Oceano Pacífico Norte em janeiro de 1992, sendo esses brinquedos flutuantes eles eram carregados pelas correntes oceânicas, sua jornada ajudou cientistas a estudar e mapear as correntes oceânicas, fornecendo conhecimentos valiosos sobre os padrões de circulação global, embora o incidente tenha sido um experimento científico fascinante, ele também destacou a questão da poluição plástica nos oceanos, os brinquedos, embora inofensivos à primeira vista, representavam um problema maior de resíduos plásticos e suas consequências ambientais de longo prazo. O vazamento dos patinhos de borracha inspirou mais pesquisas sobre as correntes oceânicas e o movimento de detritos no ambiente marinho, o que ajudou a aumentar a conscientização sobre a poluição plástica e seu impacto nos ecossistemas marinhos,servindo como um lembrete severo da necessidade de práticas sustentáveis e redução de resíduos.
Você conhece os três R's?
Oceanos de plástico
Reduzir, Reutilizar, Reciclar. Esse é o lema do projeto Oceanos de plástico, que busca conscientizar a população sobre a importância de reduzir, reutilizar e reciclar os resíduos plásticos, evitando que eles sejam jogados no mar, onde podem afetar a cadeia alimentar marinha e terrestre.
Você sabe como o plástico interfere na cadeia alimentar marinha? 🪼🛍🐟
Oceanos de plástico
O plástico nos oceanos é um problema ambiental grave que está afetando a cadeia alimentar marinha e terrestre. Estima-se que há cerca de 5,25 trilhões de partículas de plástico flutuando no oceano, equivalente a 269 mil toneladas de plástico. Essas partículas, incluindo microplásticos e nanoplásticos, entram na cadeia alimentar e prejudicam organismos marinhos, podendo chegar até os humanos.
Desejos plásticos já estão no mundo inteiro?
Oceanos de plástico
Segundo um artigo divulgado pela organização ambientalista Fundo Mundial para a Natureza (WWF) de 2022, os dejetos plásticos já chegaram a todas as partes do oceano e a contaminação por resíduos plásticos já afeta 88% das espécies marinhas, que trazem o material em seu organismo.
No meio do caminho tinha um plástico.
Oceanos de plástico
O Texto desse vídeo foi inspirado no poema No Meio do Caminho, da autoria do escritor brasileiro Carlos Drummond de Andrade.
Você sabe quantos copos plásticos já consumiu na vida?
Oceanos de plástico
O consumo demasiado de copos plásticos é um problema ambiental que ocorre de forma intensa em vários ambientes. Os copos são feitos a partir de poliestireno, derivado do petróleo, cuja a produção ocasiona problemas ambientais. Segundo pesquisa realizada em 2016, pela Associação Brasileira de Limpeza Pública (ABRELPE), são consumidos no Brasil, cerca de 720 milhões de copos descartáveis por dia, chegando a corresponder a 1500 toneladas de resíduo gerado, além do tempo estimado para a decomposição dos mesmos que vai de 250 a 400 anos (ABRELPE, 2016).